-
Na terça (20), as marcas Azeite de Oliva Alonso e Quintas D’Oliveira tiveram a comercialização suspensa.
-
Alonso e Quintas D'Oliveira já foram alvos de denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária.
-
O produto é vendido na internet, e estavam classificados incorretamente como suplementos alimentares.
-
-
A tadalafila, indicada para tratar disfunção erétil, só pode ser utilizada com orientação médica.
-
A medida estava suspensa em razão de um recurso da empresa, mas a própria fabricante retirou o recurso.
-
O resultado foi divulgado pelo órgão nessa quarta-feira (23), que analisou 41 suplementos.
-
-
Novo remédio, indicado para fases iniciais da doença, promete retardar a progressão dos sintomas.
-
Anterior a isso, os medicamentos eram vendidos apenas com a apresentação do pedido médico.
-
Em resposta, a Colgate reafirmou que seus produtos am por “testes rigorosos”.
-
-
A recomposição dos preços não é imediata pois o reajuste pode ser implementado de forma progressiva.
-
Entre os efeitos adversos, estão ardência e dormência nos lábios e na boca e irritação nas gengivas.
-
Um dos remédios mais comercializados no Brasil, a nimesulida não é permitida em vários países.
-
-
A recontratação de Cavazzoni exemplifica a prática da “porta giratória” da empresa farmacêutica.
-
Medicamento foi aprovado para reduzir complicações em pessoas com diabetes tipo 2 e doença renal crônica.
-
Criado pela farmacêutica Novo Nordisk, o Ozempic é vendido a aproximadamente R$ 1 mil por unidade.
-
-
O medicamento Elevidys é indicado para o tratamento da distrofia muscular de Duchenne.
-
O projeto determina que a venda de Ozempic e a exigir prescrição média e retenção da receita.
-
O governo ainda dispõe de um estoque com 12 milhões de doses vencidas, que também serão incineradas.
-
-
Segundo a ACT, a ausência de aromas pode levar à queda nas vendas, tornando os produtos menos palatáveis.
-
Com essa regulamentação, apenas veterinários habilitados pelo CFMV poderão prescrever medicamentos.
-
Segundo a agência, os famosos “chips da beleza” podem estar por trás do aumento casos de AVC.
-
-
O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de casos da doença, atrás apenas da Índia.
-
Paciente, que chegou ao Brasil no dia 14 de agosto, estava em uma área restrita para pessoas.
-
Foi proibida a venda de lotes de sete tipos de bala, incluindo as de iogurte, hortelã e chicletes.
-
-
Resolução proibiu a importação, fabricação, manipulação e comercialização de produtos a base de fenol.
-
De acordo com a agência, a medida cautelar foi motivada por conta dos impactos negativos na saúde.
-
Durante o processo de liberação, o homem alegou que tem um quadro de ansiedade generalizada.
-
-
Agência intensificou as regulamentações para a prescrição do remédio usado para tratar insônia.
-
O anúncio da proibição da venda e distribuição dos produtos foi feito nessa terça-feira (07).
-
A medida é para que farmácias, laboratórios e distribuidores não cobrem acima do preço permitido.
-
-
A nova norma, reformulada na última sexta-feira (19), substitui e endurece a resolução de 2009.
-
A proibição é resultado do processo regulatório que revisou a regulamentação do produto no país.
-
Participam da avaliação os 25 hospitais prioritários com leitos de UTI no estado.
-
-
A informação foi confirmada pela ministra Nísia Trindade, durante coletiva nesse sábado (03).
-
As pessoas tiveram cegueira temporária e receberam atendimento no Hospital de Urgência de Teresina.
-
O medicamento pode ser encontrado através do SUS ou em farmácias particulares, por R$ 4,5 mil, em média.
-
-
A doença inflama os bronquíolos, estruturas responsáveis por ar o ar das traquéias para os pulmões.
-
O projeto de lei afrouxa a norma que regulamenta o registro de agrotóxicos e vai à sanção presidencial.
-
A equipe do hospital divulgou que o coração está funcionando normalmente e sem ajuda mecânica.
-
-
As substâncias presentes nos dispositivos ainda são desconhecidas.
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2025 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.
