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A paralisação do transporte escolar traz consequências graves para a comunidade escolar.
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Caso foi registrado na tarde deste domingo (18). O clube fica situado na Avenida Professor Camilo Filho.
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"A solução para a greve não resolve os profundos desequilíbrios financeiros", disse a entidade em nota.
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O acordo foi firmado nesta quarta-feira (14) em audiência com representantes do Setut e Sintetro.
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Entidade patronal afirmou que os trabalhadores ignoram a grave crise financeira enfrentada pelo sistema.
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A proposta será discutida em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região.
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O número está abaixo do mínimo determinado pela Justiça, que exige o funcionamento de 80% da frota.
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A categoria elaborou uma proposta que deve ser apresentada aos empresários nesta quarta-feira (14).
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Os trabalhadores do transporte coletivo bloquearam completamente a Rua Areolino de Abreu.
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Sílvio afirmou que situação financeira da prefeitura impede reajuste salarial de motoristas e cobradores.
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Os trabalhadores do transporte público de Teresina afirmaram que a greve é por tempo indeterminado.
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O Sintetro informou que não irá realizar paralisações no sábado e domingo, por conta do Dia das Mães.
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Categoria ameaça greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira (12), caso não haja acordo.
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Categoria protesta por reajuste salarial, aumento no vale-alimentação e melhorias no plano de saúde.
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Entidade manifestou preocupação com impactos da paralisação e destacou a necessidade de diálogo.
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A greve deve iniciar na sexta-feira (9), tendo como reivindicação o reajuste no salário e nos benefícios.
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Durante a ação criminosa, foram levados objetos do prédio e outra parte foi destruída pelos criminosos.
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Os trabalhadores alegaram que a empresa não apresentou uma previsão de pagamento dos salários.
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"Dr. Pessoa entendeu o transporte público com a chegada do coronel Edvaldo Marques", disse Cardoso.
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O caso foi registrado em vídeo, durante manifestação da categoria em frente à garagem da concessionária.
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Motoristas e cobradores receberão reajuste salarial de 6,97%, além de aumento no ticket alimentação.
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O TRT-22 havia garantido a proteção contra rescisão imotivada a 50 membros da diretoria do Sintetro.
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Empresários se comprometeram a pagar reajuste de 6,97% e aumento no plano de saúde e auxílio alimentação.
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A assessoria do Setut informou que ainda tem prazo para negociar as reivindicações da categoria.
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A paralisação durou cerca de duas horas e reivindicou regras trabalhistas que estão sendo violadas.
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O serviço na região normalizou após os trabalhadores receberem os salários que estavam atrasados.
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Trabalhadores que operam na região mantiveram a greve devido ao pagamento pendente de fevereiro.
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Mesmo após o fim da greve, as empresas Taguatur, Emtracol, Transfácil e Therezina continuam sem operar.
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O acordo foi assinado no Tribunal Regional do Trabalho do Piauí (TRT-PI) nesta sexta-feira (24).
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Decisão foi tomada após acordo entre o Sintetro e representantes dos Consórcios Poty e Urbanus.
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Trabalhadores do transporte aceitaram proposta dos consórcios Poty (zona norte) e Urbanos (zona leste).
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A paralisação completou uma semana na segunda-feira (20) e está causando transtornos para a economia.
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A manifestação ocorreu por volta das 8h da manhã desta terça-feira (21) no Centro de Teresina.
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A expectativa, ainda assim, é que nesta sexta (17) haja uma rodada de conversas para acabar com a greve.
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Ato ocorre em protesto a situação trabalhista dos motoristas e cobradores de ônibus, que estão em greve.
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A declaração foi dada durante manifestação realizada em conjunto com estudantes na Praça do Fripisa.
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A decisão foi dada pela juíza Thania Maria Bastos, titular da 1ª Vara do Trabalho de Teresina.
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Os motoristas e cobradores de ônibus da Capital entraram em greve na última segunda-feira, dia 13.
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O protesto desta quarta-feira (15) foi realizado em frente a sede do Setut, na Avenida Maranhão.
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Motoristas e cobradores de ônibus continuam em greve mesmo depois de determinação do TRT.
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