Um sofisticado ataque de ransomware atingiu a rede de Drogarias Globo , pertencente ao empresário Jorge Batista da Silva Filho, causando a completa paralisação das operações comerciais desde a última segunda-feira (12). Por lá, não está sendo possível comprar, sequer, uma "cibalena". O incidente vem impossibilitando qualquer tipo de transação comercial em todas as filiais da rede, afetando desde a venda de medicamentos básicos até produtos de maior complexidade.

Segundo nota publicada na página da rede no Instagram, a equipe de segurança da informação do grupo está atuando para normalizar os serviços.

Entendendo o ataque

O ataque em questão caracteriza-se como ransomware, uma modalidade avançada de software malicioso que criptografa dados e bloqueia o o aos sistemas computacionais. Os criminosos responsáveis exigem um pagamento de resgate, geralmente em criptomoedas, para restaurar o o aos dados e sistemas comprometidos. Esta prática tem se tornado cada vez mais comum no cenário de cibersegurança global, com organizações de todos os portes sendo alvos potenciais.

Impactos e medidas emergenciais

Diante da gravidade da situação, o proprietário Jorge Batista da Silva Filho deslocou-se até São Paulo em busca de especialistas em segurança digital que possam reverter o bloqueio dos sistemas e minimizar os prejuízos financeiros que crescem a cada dia de inoperância.

Exigências dos criminosos

Segundo informações preliminares, os responsáveis pelo ataque estão demandando uma quantia significativa em bitcoin como condição para liberar o o aos sistemas da empresa. As autoridades competentes já foram notificadas e investigações estão em andamento para identificar os responsáveis pelo crime cibernético.

Atualização

A assessoria de comunicação da rede entrou em contato com o GP1 na tarde desta sexta informando que os sistemas já estão voltando a funcionar e algumas filiais já retomaram o atendimento.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1