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Piauí registra terceira maior taxa de informalidade do Brasil, diz IBGE

Número registrado pelo Piauí no primeiro trimestre deste ano ficou abaixo apenas do Maranhão e do Pará.

A taxa de informalidade no mercado de trabalho do Piauí, no primeiro trimestre deste ano, foi de 54,6%, sendo a terceira maior entre todos os estados brasileiros, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (16).

Esse percentual, identificado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), corresponde a 697 mil pessoas trabalhando na informalidade no Piauí nos três primeiros meses.

Foto: Alef Leão/GP1Pessoas comprando no Centro de Teresina
Dados foram levantados pelo IBGE

O contingente de pessoas ocupadas na informalidade no mercado de trabalho piauiense, nesse período, era composto por: 312 mil trabalhadores por conta própria, sem registro no CNPJ (44,7%); 243 mil pessoas ocupadas no setor privado da economia, sem registro na carteira de trabalho (34,8%); 88 mil trabalhadores domésticos, sem registro na carteira de trabalho (12,6%); 35 mil trabalhadores de cunho “familiar auxiliar” (5%); e 19 mil empregadores, sem registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) (2,9%).

Em outros estados

O número registrado pelo Piauí no primeiro trimestre deste ano ficou abaixo apenas do Maranhão (58,4%) e do Pará (57,5%). As menores taxas de informalidade foram registradas por Minas Gerais (35,7%) e Rio de Janeiro (37,2%).

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