Quando o assunto é recuperação após uma cirurgia ou internação em UTI, um fator muitas vezes negligenciado faz toda a diferença: a quantidade de massa muscular que a pessoa tem. Ter mais músculos significa ter mais reserva funcional, o que impacta diretamente na velocidade e na qualidade da recuperação.
Durante uma internação prolongada ou em momentos de repouso absoluto, o corpo tende a perder massa muscular rapidamente, o que pode comprometer a força, a mobilidade e até funções vitais. Pacientes mais musculosos, no entanto, conseguem ar melhor esse período crítico, pois partem de um “estoque” maior de força e vitalidade. Além disso, os músculos têm papel essencial no metabolismo, na imunidade e na cicatrização — ou seja, não são importantes apenas para se mover, mas para sobreviver.
Outro ponto fundamental: quanto antes o paciente puder se movimentar após uma cirurgia (seguindo sempre a liberação médica), melhor será sua recuperação. O movimento ativa a circulação, estimula o funcionamento intestinal, previne tromboses e ajuda a reverter mais rápido a perda muscular. Cada dia de repouso absoluto significa perda funcional — e, em pessoas já fragilizadas, isso pode significar uma longa reabilitação ou até a perda definitiva da autonomia.
Por isso, cultivar uma boa massa muscular ao longo da vida não é só uma questão estética — é uma estratégia de saúde e sobrevivência. E, caso precise ar por uma cirurgia, lembre-se: movimentar-se o quanto antes é parte do tratamento.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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